
Nunca serás o homem velho
Porque não envelhecerás
Enquanto os pequenos contos
Contados á volta do "n'tchoto"
Coexistirem com as crianças
Que em silêncio te escutam
Ao som do crepitar do tronco que arde.
Nunca serás homem velho
Teu nome é respeito, és Soba
És o kulo angue na vida, na Sanzala "o Sekulo"
É no expoente da Mulemba e do Embondeiro
Que á sua volta e sombra reúnes o conselho
Confraternizas o povo com fresca bolunga.
Tu só és o mais velho, sábio
Que o teu tchilongo não viu envelhecer
Como será pródigo o teu regresso
Porque a tua terra mãe
Essa vai-te reconhecer
por isso nunca serás um velho homem...
Somente Kuloangue!
O salalé trabalha e deixa a tua imagem na obra
Porque não envelhecerás
Enquanto os pequenos contos
Contados á volta do "n'tchoto"
Coexistirem com as crianças
Que em silêncio te escutam
Ao som do crepitar do tronco que arde.
Nunca serás homem velho
Teu nome é respeito, és Soba
És o kulo angue na vida, na Sanzala "o Sekulo"
É no expoente da Mulemba e do Embondeiro
Que á sua volta e sombra reúnes o conselho
Confraternizas o povo com fresca bolunga.
Tu só és o mais velho, sábio
Que o teu tchilongo não viu envelhecer
Como será pródigo o teu regresso
Porque a tua terra mãe
Essa vai-te reconhecer
por isso nunca serás um velho homem...
Somente Kuloangue!
O salalé trabalha e deixa a tua imagem na obra
SAM
Sem comentários:
Enviar um comentário